domingo, 28 de março de 2010
Eu amo Parana'
quarta-feira, 24 de março de 2010
Dicas preciosas de Castellano!
terça-feira, 23 de março de 2010
Brazilian nigth
sábado, 20 de março de 2010
ZEN - Fogos de artificio
quinta-feira, 18 de março de 2010
Chamadas Internacionais
segunda-feira, 15 de março de 2010
Diferenças culturais - parte 1
sábado, 13 de março de 2010
Uma noite no Cassino
Estava esperando chegar o final de semana, para contar as próximas aventuras na terra dos “hermanos”.
Na ultima quinta-feira, fomos a um bar chamado “Uma a Uma”, que para mim parecia mais um pub, pois estava muito cheio, havia um DJ, musica alta e as pessoas estavam dançando e se conhecendo.
Foi uma noite divertida, porque algumas meninas da casa resolveram ir. E sair com um grupo de mulheres, bonitas e solteiras, sempre tem suas vantagens! eheheh Cheguei em casa com o dia claro, para variar, NE?!
De volta ao Capitan Hook
Muitas meninas aqui da “Residencia” são do interior de Santa Fe ou de Entre Rios e este final de semana foram em casa para visitar as famílias. Assim, so’ eu e a Keila resolvemos ir na boate em que eu fui no primeiro dia em que estava em Parana. Era uma boa escolha, porque alem da “Club” ser interessante, e’ proxima de casaSaimos de casa as três da manha.
****Pausa 1: Eu ja' estou me acostumando com este horário de sair, quero ver como vou fazer quando voltar ao Brasil. rs
Fomos a um “boliche” que se chama Capitan Hook e, como na outra sexta, a musica, o ambiente e as pessoas formavam uma combinação extremamente agradável.
Não pagamos para entrar, pois disse que era brasileira e que não tinhamos o cartão de desconto para as duas. Dei aquele sorriso, super simpático, e entramos como convidadas da casa.
****Pausa 2: Este recado são para as brasileiras. Meninas, tanto nos EUA como na Argentina, ser brasileira e simpática tem nos ajudado a reduzir os custos de entrada em lugares legais. Nunca fiz nada de errado, ou de que nao me orgulhe, mas usar a simpatia e saber que as pessoas ficam encantadas com os brasileiros, não faz mal a ninguém!! eheh
Estava muito bom e, digamos que, ate mais bem freqüentado do que na outra sexta. Depois de um tempo conhecemos uma turma de amigos, homens e mulheres, que estavam indo para um cassino e nos convidaram a ir também.
Decidimos ir e foi SUPER legal, afinal, eu nunca havia conhecido um cassino.
Não joguei nada e so’ fiquei assistindo a galera. Não tiramos fotos, pois toda vez que tentávamos, vinha um “tipo” de segurança e dizia “teneis que borrala”, ou seja, vai ter que apagar esta foto. Não era permitido “sacar fotos”, mas tiramos, pelo menos, uma do lado de fora!
No caminho de casa, paramos para observar uma paisagem muito privilegiada do rio Parana. E como podem ver, assistir o sol nascendo foi um momento especial.
Voltamos para casa a umas sete horas da manha.
Hoje, vamos sair em uma boate que se chama ZEN e que todos dizem que e’ a melhor da cidade. Espero que seja boa mesmo.
MAS AI, eu conto em outro dia.
Muito beijos, saudades Brasil e fiquem sempre com Deus.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Nao e' Buenos Aires, mas também e' Linda!
terça-feira, 9 de março de 2010
Pegue sempre o taxi amarelo em New York
A sensação de estar chegando em New York foi maravilhosa! As pontes, os prédios, o ar cosmopolita! A realização era tão grande que mesmo se eu escrevesse mil linhas, não poderia contar.
Havíamos reservado nosso hostel no Brasil e a única coisa que sabíamos era que ele era perto do Central Park.
****Pausa 1.: Estar próximo ao Central Park NÃO significa, necessariamente, estar perto da balada; afinal, o parque é gigante!
Atravessamos a cidade, passamos pelas regiões mais bonitas e começamos a entrar numa área de "gueto". Eu e Lais só olhávamos uma para outra, depois para aquelas turmas com cara de filme-de-gangue-americano e pensávamos: “Nossa, nos ferramos!”.
Quando chegamos ao endereço, o prédio não tinha a menor cara de hostel. Para falar a verdade, eu nem sabia o que era um albergue, era a primeira vez que ficaria em um.
****Pausa 2.: Sempre que possível, e se você nao for uma pessoa que gosta de muita privacidade, escolha um hostel. É a melhor opção sem dúvida. Mas, isto é assunto para outro post.
Desci primeiro para confirmar se aquele era o lugar e se estava tudo certo com nossas reservas. O recepcionista era super simpático e estava tudo okay. Quando voltei ao táxi, para buscar minhas bagagens, a Lais estava com todas as malas nas mãos praticamente - e olha que as minhas e as dela juntas eram seis ou sete.
_Que isso amiga, o que está acontecendo? O cara está mandando a gente descer logo porque ele tá com medo da região?
_ Não amiga, anda logo! Anda logo! Ele estava me chamando pra sair, me mostrou os dentes banguelinhas e falou “sex, sex, sex”.
Neste momento eu não sabia se ria ou carregava as malas. Aquele indiano com uma cara super estranha chegando na Lais foi uma cena inesquecível, mesmo! Mas ele nos cobrou mais caro do que um taxi convencional, ou seja, quando for à Nova York pegue SEMPRE o táxi amarelo.
Entramos no hostel que, embora fosse numa região muito estranha, internamente era lindo. Tanto o alojamento, quanto as pessoas que o frequentavam. Só haviam europeus, canadenses e brasileiros.
Neste momento a Lais estava muito assustada com tudo e não me deixou nem descobrir para onde deveríamos ir no mapa. Saímos na rua em busca de um metrô. Como não conhecíamos a cidade, devemos ter andado cerca de vinte quarteirões até descobrirmos, enfim, a entrada de uma estação.
As estações têm entradas iguais às do filme Harry Potter: elas surgem do nada! Mas encontramos uma e fomos para o lugar no qual você se sente realmente em New York: a Times square!
As luzes são impressionantes. Se você nunca foi à New York, imagine, tudo que você já viu na televisão e no cinema, é mais bonito, muito mais! Fomos ao Hard Rock Café e colocamos as fofocas em dia.
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